terça-feira, 13 de setembro de 2016

Atendimento nas comunidades eclesiais – Iridologia






As comunidades eclesiais nascem da experiência de fé no Cristo morto e ressuscitado. É, portanto, por meio desta experiência que todo(a) batizado(a) participa das dores e alegrias, dos fracassos e das vitórias – de forma direta ou indireta – de todo o ‘corpo místico’ que é a sua Igreja, tendo o mesmo Cristo como cabeça. Assim nos escreve o Bispo de Hipona:

“Congratulemo-nos, pois, e demos graças pelo fato de nos termos tornado não apenas cristãos, mas o próprio Cristo. Estais a compreender, irmãos, a graça que Deus nos fez, dando-nos Cristo por cabeça? Admirai e alegrai-vos: nós tornamo-nos Cristo. Com efeito, uma vez que Ele é a cabeça e nós os membros, o homem completo é Ele e nós [...] A plenitude de Cristo é, portanto, a cabeça e os membros. Que quer dizer: a Cabeça e os membros? Cristo e a Igreja”.[1]

A missão da Igreja não é outra senão a mesma já predita pelo profeta e repetida pelos lábios de Cristo, como para si mesmo, quando disse:

“O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para anunciar a boa nova aos pobres. Ele me enviou para proclamar a liberdade aos cativos e a recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos e proclamar o ano da graça do Senhor”.[2]
 
Nestas palavras – que são de autoria do profeta Isaías – está o programa de vida de Jesus frente à sua missão em se tratando da ‘salvação’ de seu povo que, por sua vez, faz sublinhar a importância do ‘BEM ESTAR’ (vida), quer seja esse no âmbito espiritual ou físico. 

Interessante... foi diante de uma plateia instruída como a dos doutores da lei, fariseus e membros assíduos da sinagoga num dia de sábado que se dirigia a leitura do profeta: “O Espírito do Senhor está sobre mim...” para indicar a clareza e com quão exatidão se dirigia suas intenções,  enfatizando  como seria sua trajetória ao deixar evidente os detalhes, mostrando assim de forma geral a quem Ele se destina. Mais tarde, sob contexto diverso, diferente de espectadores tão bem ‘aceitos’ e ilustres da sociedade de seu tempo, como era o caso dos que eram permitidos se reunir em uma comunidade judia – diante de alguns discípulos e transeuntes em Jerusalém – é que de forma simples e resumida, bem mais adiante Ele diria:

“Eu vim para que todos tenham a vida e a tenham em abundância”.[3]

Ora, no caminho se supõe haver o encontro dos mais variados tipos de gente... Poderíamos dizer que os viandantes eram compostos de pessoas as mais diversas, excluídas como os pobres, os cativos de algum mal – quer seja esse espiritual ou físico – havia também os que sofriam de alguma ‘marca’ que os condenavam pela sua ancestralidade como o fato de nascer cego, por exemplo, bem como os que esperavam ansiosos a libertação e o perdão para os seus condenados.[4] Foi justamente para essa nova plateia que se dirige o programa de Jesus: “Eu vim para que todos tenham a vida...”

Em Jesus percebemos o interesse salvífico do homem em sua completude e não em parte. Se no âmbito ‘espiritual’ Ele anunciou a Palavra da Verdade sobre o Reino curando os corações despedaçados, na esfera ‘fisiológica’ também curou as enfermidades, contemplando deste modo o homem e a mulher em sua integralidade o que não deixa de ser a mesma missão da Igreja que congrega os membros de um único corpo.  

Este projeto tem como intenção apresentar a irisdiagnose nas comunidades, como uma das formas de atender e socorrer aos que necessitam, frente a grande dificuldade de acesso a uma ‘saúde digna’ no contexto em que há muito vivemos em nosso país, em relação ao SUS. 

Embora não se pretenda excluir a validade desses prestadores de serviço público, o mesmo visa de forma ‘direta’ identificar os males fisiológicos presentes, bem como os futuros – como possibilidade de prevenção – de forma mais rápida, sem ter que muitas vezes se submeter a inúmeros e cansativos procedimentos de diagnósticos laboratoriais, sem os resultados esperados.  


O que é iridologia ou irisdiagnose? 

A iridologia é um método seguro, e cientificamente provado, de diagnóstico realizado através da observação da íris, uma das estruturas mais complexas do corpo humano. Através da análise da íris, é possível fazer um ‘check-up’ do nosso estado de saúde, descobrindo eventuais desequilíbrios. O corpo transmite à íris, através de sinais, marcas, alterações de cor e de padrões, um quadro clínico fisiológico e/ou emocional da pessoa em questão.

Vemos na iridologia uma técnica holística que permite “olhar para dentro do corpo em seu conjunto” e verificar aí o mau ou o bom funcionamento do organismo. Desta forma, a iridologia se apresenta como um meio eficacíssimo de alerta quanto aos problemas de saúde presentes e futuros, com a possibilidade de antecipar-se nos cuidados devidos, referentes ao mal específico de cada pessoa.


É bom ficar sabendo...

Uma análise iridológica nas clínicas das grandes capitais custa em torno de 200,00  a  400,00 reais, a depender do poder aquisitivo da população do lugar. O que será cobrado nas comunidades, segundo esse projeto, é uma quantia participativa do trabalho, gastos com passagens e hospedagem no lugar!

Contatos: (71) 9 9329-9525  [Whatsapp e Viber]!



Ordem dos Terapeutas Holísticos do Brasil: Clique aqui!



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“A glória de Deus é o homem vivo”
Irineu




[1] Santo Agostinho, In Johannis evangelium tractus 21, 8: CCL 36, 216-217 (PL 35, 1568).
[2] Cf.: Lc 4, 18.
[3] Cf.: Jo 10, 10.
[4] Ver os capítulos 8 e 9 do Evangelho de São João.




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