As comunidades eclesiais nascem
da experiência de fé no Cristo morto e ressuscitado. É, portanto, por meio
desta experiência que todo(a) batizado(a) participa das dores e alegrias, dos
fracassos e das vitórias – de forma direta ou indireta – de todo o ‘corpo
místico’ que é a sua Igreja, tendo o mesmo Cristo como cabeça. Assim nos
escreve o Bispo de Hipona:
“Congratulemo-nos, pois, e demos graças
pelo fato de nos termos tornado não apenas cristãos, mas o próprio Cristo.
Estais a compreender, irmãos, a graça que Deus nos fez, dando-nos Cristo por
cabeça? Admirai e alegrai-vos: nós tornamo-nos Cristo. Com efeito, uma vez que
Ele é a cabeça e nós os membros, o homem completo é Ele e nós [...] A plenitude
de Cristo é, portanto, a cabeça e os membros. Que quer dizer: a Cabeça e os
membros? Cristo e a Igreja”.[1]
A missão da Igreja não é outra
senão a mesma já predita pelo profeta e repetida pelos lábios de Cristo, como
para si mesmo, quando disse:
“O Espírito do
Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para anunciar a boa nova aos pobres.
Ele me enviou para proclamar a liberdade aos cativos e a recuperação da vista aos
cegos, para libertar os oprimidos e proclamar o ano da graça do Senhor”.[2]
Nestas palavras – que são de
autoria do profeta Isaías – está o programa de vida de Jesus frente à sua missão
em se tratando da ‘salvação’ de seu povo que, por sua vez, faz sublinhar a
importância do ‘BEM ESTAR’ (vida),
quer seja esse no âmbito espiritual ou físico.
Interessante... foi diante de
uma plateia instruída como a dos doutores da lei, fariseus e membros assíduos
da sinagoga num dia de sábado que se dirigia a leitura do profeta: “O Espírito do Senhor está sobre mim...” para indicar a clareza e com quão exatidão se
dirigia suas intenções, enfatizando como seria sua trajetória ao deixar evidente
os detalhes, mostrando assim de forma geral a quem Ele se destina. Mais tarde,
sob contexto diverso, diferente de espectadores tão bem ‘aceitos’ e ilustres da
sociedade de seu tempo, como era o caso dos que eram permitidos se reunir em
uma comunidade judia – diante de alguns discípulos e transeuntes em Jerusalém –
é que de forma simples e resumida, bem mais adiante Ele diria:
“Eu vim para que
todos tenham a vida e a tenham em abundância”.[3]
Ora, no caminho se supõe haver
o encontro dos mais variados tipos de gente... Poderíamos dizer que os
viandantes eram compostos de pessoas as mais diversas, excluídas como os
pobres, os cativos de algum mal – quer seja esse espiritual ou físico – havia
também os que sofriam de alguma ‘marca’ que os condenavam pela sua
ancestralidade como o fato de nascer cego, por exemplo, bem como os que
esperavam ansiosos a libertação e o perdão para os seus condenados.[4]
Foi justamente para essa nova plateia que se dirige o programa de Jesus: “Eu vim para que todos tenham a vida...”
Em Jesus percebemos o interesse
salvífico do homem em sua completude e não em parte. Se no âmbito
‘espiritual’ Ele anunciou a Palavra da Verdade sobre o Reino curando os
corações despedaçados, na esfera ‘fisiológica’ também curou as enfermidades, contemplando
deste modo o homem e a mulher em sua integralidade o que não deixa de ser a
mesma missão da Igreja que congrega os membros de um único corpo.
Este
projeto tem como intenção apresentar a irisdiagnose nas
comunidades, como uma das formas de atender e socorrer aos que necessitam, frente
a grande dificuldade de acesso a uma ‘saúde digna’ no contexto em que há muito
vivemos em nosso país, em relação ao SUS.
Embora não se pretenda excluir a validade desses prestadores de serviço público, o mesmo visa de forma ‘direta’ identificar os males fisiológicos presentes, bem como os futuros – como possibilidade de prevenção – de forma mais rápida, sem ter que muitas vezes se submeter a inúmeros e cansativos procedimentos de diagnósticos laboratoriais, sem os resultados esperados.
O
que é iridologia ou irisdiagnose?
A iridologia é um método
seguro, e cientificamente provado, de diagnóstico realizado através da
observação da íris, uma das estruturas mais complexas do corpo humano. Através
da análise da íris, é possível fazer um ‘check-up’ do nosso estado de saúde,
descobrindo eventuais desequilíbrios. O corpo transmite à íris, através de
sinais, marcas, alterações de cor e de padrões, um quadro clínico fisiológico
e/ou emocional da pessoa em questão.
Vemos na iridologia uma técnica
holística que permite “olhar para dentro
do corpo em seu conjunto” e verificar aí o mau ou o bom funcionamento do
organismo. Desta forma, a iridologia se apresenta como um meio eficacíssimo de
alerta quanto aos problemas de saúde presentes e futuros, com a possibilidade
de antecipar-se nos cuidados devidos, referentes ao mal específico de cada
pessoa.
É
bom ficar sabendo...
Uma análise iridológica nas clínicas
das grandes capitais custa em torno de 200,00 a 400,00
reais, a depender do poder aquisitivo da população do lugar. O que será cobrado
nas comunidades, segundo esse projeto, é uma quantia participativa do trabalho,
gastos com passagens e hospedagem no lugar!
Contatos: (71) 9 9329-9525 [Whatsapp e
Viber]!
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“A
glória de Deus é o homem vivo”
Irineu
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