quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Cura vibracional por meio dos cartões Paper Doctor


Paper Doctor - Cards



Já pensou em ter uma farmacinha de papel?  Imagine só levar as pequenas "doses vibracionais radiônicas" para qualquer lugar sem ocupar espaço?  E melhor, sem prazo de validade e sem contraindicação...

"O “Doutor de Papel” (Paper Doctor) é um sistema de cura vibracional idealizado pelo médico americano Don Gerrard usando a mesma técnica que Malcolm Rae utilizava para criar os cartões vendidos para uso conjunto com seus aparelhos geométrico/magnéticos. Tais aparelhos ainda hoje possuem admiradores entre vários médicos na simulação de remédios homeopáticos, sendo que muitas farmácias européias empregam este mesmo sistema.

Basicamente o método emprega formas geométricas para simular a energia contida em um medicamento vibracional, como um homeopático, por exemplo, através de uma técnica que demanda extrema sensibilidade do radiestesista.

O cartão geométrico Paper Doctor, uma vez preparado passa a conter vibracionalmente a assinatura do dito medicamento podendo ser utilizado em sua reprodução ou emissão.

Os cartões Malcolm Rae, que atualmente somam alguns milhares, foram criados na época para o uso dos profissionais médicos e radionicistas, sendo empregados após acuradas avaliações, existindo também cartões para avaliações e tratamentos.

Estes cartões foram criados para atender às necessidades do Dr. Don Gerrard. Ele sentia falta de ter em mãos um kit de primeiros socorros que pudesse ser usado em qualquer lugar de forma fácil para tratar de problemas simples do dia a dia ou durante suas longas e constantes viagens pelo campo com sua família. Tendo ele vários filhos, sempre ocorria que um tivesse um ou outro problema, então ele elaborou um conjunto inicial de 82 desenhos geométricos que podem ser úteis em diversos casos, desde os cartões para causas emocionais até cartões vibracionais para o uso em males físicos. Existem formas para tratar dores de dente, friagem, febres, ciática, bem como outros problemas físicos existentes.

A forma de uso dos cartões é bastante simples, bastando, uma vez selecionado o cartão, orientar para o NORTE a sua parte superior com o auxílio de uma bússola e então colocar sobre ele um copo contendo água, que será carregada com a informação energética vibracional contida no mesmo cartão. Após 5 minutos, beber o conteúdo do copo. Para problemas simples, os efeitos costumam ser bastante rápidos, havendo testemunhos de várias pessoas que se beneficiaram com o sistema. O cartão para “Insônia”, por exemplo, ficou famoso, bem como o cartão “Força Interior”.

O trabalho do Dr. Don Gerrard deu origem ao livro “The Paper Doctor”, de 1990, em que o autor discorre sobre suas descobertas e observações. O livro fez barulho demais e um médico que usou este sistema declarou, de forma profética, que se a AMA (Associação Médica Americana) e o FDA (órgão que fiscaliza a saúde nos EUA) soubessem do real potencial do sistema eles correriam para confiscar os livros, e aconselhava as pessoas a comprarem um exemplar antes que o livro se tornasse ilegal. Dito e feito, Don Gerrard foi processado por prática ilegal da medicina pouco tempo depois. Livrarias foram invadidas por oficiais munidos de mandados judiciais e seus livros foram devidamente apreendidos nos Estados Unidos da América.

Como quase sempre acontece, os órgãos sanitários não entendem e muitas vezes não querem entender, ou talvez o Dr. Don Gerrard não tenha deixado suficientemente claro, que a técnica dos cartões age sobre padrões vibratórios, e que ninguém está tentando substituir a medicina oficial. Além do mais, as pessoas têm o direito natural e inalienável de buscarem meios menos agressivos de manterem sua saúde. Mas enfim, está muito distante o dia que tais coisas óbvias serão respeitadas. Após o início do processo (existem relatos de que ele teria sofrido inclusive ameaças de morte), conseguir um kit destes cartões se tornou uma árdua tarefa, desta forma cópias fora do padrão foram veiculadas devido a descuidos na reprodução.

Atualmente os livros do autor voltaram a ser encontrados no site da Amazon, ao que tudo indica voltaram a ser editados.

Bom, se você quer usar o sistema de Don Gerrard de forma experimental fique à vontade para baixar um conjunto de 82 cartões (incluindo os últimos criados pelo autor), lembrando que cada um deve utilizar os mesmos com responsabilidade. Seria errôneo, por exemplo, querer substituir os tratamentos oficiais pelo uso indiscriminado do “Doutor de Papel”, mas eles podem ser usados sem medo como meios complementares, não tendo quaisquer contra-indicações.👇

terça-feira, 28 de setembro de 2021

Cura vibracional à distância por meio da Radiônica e Radiestesia


Radiônica, o que é?




Radiônica - é considerada a Ciência que estuda os campos energéticos existentes nas pessoas e nos ambientes, entendendo que matéria, energia e mente estão interconectados.

Trata do equilíbrio e da cura relativa à consciência, de forma a captar e emitir vibrações específicas.

A técnica utiliza aparelhos eletro-eletrônicos, magnéticos ou mecânicos para a interpretação, geração, modificação, potencialização e transmissão de informações vibracionais.

Foram necessários diversos anos de estudo para que vários aparelhos radiônicos fossem criados, com o intuito de ajudar a solucionar problemas em diferentes situações e áreas da vida das pessoas.

Define-se um aparelho de radiônica como um sintonizador de frequências biológicas não detectáveis pelos meios usuais, que usa a percepção extra-sensorial do operador para executar um mapeamento do campo energético do elemento pesquisado.

O surgimento da Radiônica deu-se nos EUA, nos Séculos XIX e XX, por intermédio do trabalho do Dr. Albert Abrams (1863-1924), que passou parte de sua vida pesquisando, estudando e desenvolvendo aparelhos radiônicos. Foi professor de patologia clínica e diretor da Universidade de Stanford.

Há várias versões sobre como o médico descobriu a Radiônica, mas o fato é que foi durante o seu trabalho, ao examinar um paciente. Ao examinar e percutir o abdomen do paciente, observou um certo som abafado e, devido a sua experiência, entendeu que havia algum problema de saúde ali, porém, ao repetir a percussão, notou que o som havia mudado.

Pediu que o indivíduo voltasse a posição anterior e examinou novamente, o que trouxe o mesmo dado de percussão. E, de novo, trocando a posição, não encontrou som algum. Desse modo, concluiu que era o posicionamento em relação aos pontos cardeais que influenciava em seu diagnóstico.

Aprofundando seus estudos, Dr. Abrams mapeou o abdomen e observou que os diversos problemas de saúde refletiam-se em determinadas áreas abdominais, o que remete a uma semelhança aos conceitos da Reflexologia Podal. O médico, então, passou a ensinar a seus alunos os novos conhecimentos sobre a técnica.

O Dr. Abrams fez uma nova descoberta quando interligou uma pessoa saudável a uma pessoa doente por meio de um fio de cobre e, ao percutir o abdomen da pessoa saudável acabou encontrando o mesmo som característico da pessoa doente. A partir disso, concluiu que a doença tinha fundo energético e era suscetível de ser transmitida para outras pessoas, por ressonância (é o fenômeno que ocorre quando um sistema físico recebe energia através de agitações de frequência igual a uma de suas frequências naturais de vibração).

Ao mesmo tempo que Dr. Abrams executava suas experiências, a eletrônica começava a se desenvolver. Assim, o médico novamente uniu duas pessoas por um fio, uma sã e outra doente, mas dessa vez, o fio passou por diais e resistências (elementos eletrônicos que compõem aparelhos). Esse ato causou uma interrupção do fluxo e ele não mais ouviu o som oco na pessoa sã. O médico, então, ao regular os diais, descobriu que em algumas posições dos diais era possível captar novamente o problema. E, foi assim, que surgiu a Radiônica.

E a primeira conclusão do Dr. Abrams sobre a descoberta foi:

Uma doença é um desequilíbrio energético, sendo este desequilíbrio passível de ser detectado, isto ocorre por um fenômeno de ressonância.

Logo após isso, com muitas outras pesquisas, o objetivo era encontrar uma forma de reverter os quadros patológicos dos pacientes. Para tanto, foram desenvolvidos diversos equipamentos que eram usados para fins gerais e específicos, dependendo da disfunção.

Em 1910, Dr. Adams publicou “Spondylotherapy” e “Novos Conceitos no Diagnóstico e Tratamento” em 1916, que apresentavam suas experiências e conclusões sobre todos os seus estudos. No entanto, além dos simpatizantes e médicos que acreditavam e difundiam suas ideias, havia pessoas do meio científico que eram seus opositores, sendo que chegou a ser chamado de charlatão e perseguido. Sir James Barr, ex-presidente da Associação Médica Britânica foi o grande defensor do Dr. Abrams.

O médico teve sucessos e insucessos, assim como, chegou a conclusões erradas, mas o seu trabalho foi sério e também direcionado à atendimentos gratuitos da população mais carente.

Depois do falecimento do Dr. Abrams, houve uma grande perseguição à Radiônica. O grande nome que veio a seguir foi Ruth Drow (1892-1965), norte-americana de extrema sensibilidade para operar os aparelhos. Apresentava formação em filosofias antigas, especialmente, na Cabala, mística filosofia de origem judaica. Somado aos cálculos cabalísticos, Dra Ruth baseou-se nas teorias de Paracelso a fim de tratar pacientes à distância, utilizando gotas de sangue e mechas de cabelo, o que trouxe resultados positivos. Ainda trouxe como inovação, a adição de um sensor tátil à máquina, em substituição ao processo de percussão até então utilizado pelos operadores.

A grande contribuição de Ruth Drown foi a criação do aparelho denominado Radiovision, que fotografava os órgãos do corpo etérico (corpo sutil onde estão localizados os centros de energia) dos pacientes. Ruth foi perseguida, proibida de usar seus instrumentos de trabalho e acabou sendo presa. Faleceu enquanto aguardava o julgamento.

Thomas Galen Hieronymus (1895-1988) desenvolveu famosas máquinas radiônicas e possuía uma forte percepção. Trabalhou juntamente com a NASA, onde acompanhava os tripulantes da Apolo XI, passando relatórios constantes a respeito deles, onde teve seus dados comprovados mais tarde.

O estudioso George de La Warr (1905-1969) foi muito importante na criação de muitos dos aparelhos  utilizados na Radiônica. Criou a base 10 responsável por nortear até hoje a construção de uma sucessão de máquinas em todo o mundo. Foi o primeiro pesquisador a entender o papel da mente na aplicação da Radiônica.

Mais adiante, surge Malcolm Rae (1913-1979), britânico que atuava com enfermagem mental e psiquiatria forense, desenvolveu aparelhos elétricos simples, porém, sua maior contribuição foram os equipamentos que funcionavam através do princípio magnético, voltados para avaliações e simulações de componentes energéticos.

Parceiro de Malcolm Rae, David tansley (1934-1988) também contribuiu para o avanço da Radiônica, trazendo inovação na área diagnóstica, adicionando uma metodologia baseada em conceitos energéticos, além dos orgânicos.

terça-feira, 15 de setembro de 2020

Método Kovascik e a Cura do Câncer - Iridologia


Srs. Estevam e Maria Kovacsik

Pouco conhecido, o método Kovacsik (MK) foi desenvolvido há mais de 60 anos pelo cientista Estevam Kovacsik com o intuito de ajudar pacientes que sofrem de câncer. O método, que tem como finalidade eliminar o agente causador da doença, dando nova vitalidade ao organismo já debilitado, tem como base os estudos da ciência de radiestesia e já é aplicado em mais de 14 estados brasileiros, além do exterior em países como a Bélgica, Bolívia, Chile, Estados Unidos, Portugal, França, Suíça e Turquia.

O Método Kovacsik é uma terapia baseada em captação de energia natural muito eficiente e eficaz contra o câncer, desenvolvida na década de 1950 pelo cientista Estevam Kovacsik. “O cientista entende que o câncer é um agente que se localiza na região do baço e do coração. Com a utilização das peças metálicas, desenvolvidas por ele, que captam uma energia natural e saudável do ambiente, é obtida a eliminação da vitalidade da doença permitindo a recuperação do organismo”, explica Celeste Kovacsik Selim, terapeuta da associação.

Os estudos desenvolvidos por Estevam Kovacsik explicam que a origem do câncer é decorrente da exposição prolongada à irradiação oriunda de veios de água no subsolo, contaminados com esgoto ou fossa negra. Ao longo dessa exposição à irradiação nociva, surge no organismo das pessoas um agente próximo à região do coração e do baço. Esse agente ficará incubado se desenvolvendo durante dois anos até que tenha força suficiente para se manifestar nas formas clássicas da doença: tumor, ferida ou disfunção de órgão.

Para a terapia MK todas as manifestações de câncer têm a mesma origem, podendo ser tratadas pelo mesmo procedimento. Cada tipo de manifestação de câncer, identificado principalmente pelo órgão de manifestação, tem características, gravidade e consequências diferentes. “Os cuidados necessários, tempo de recuperação e sequelas variam de acordo com o órgão afetado, mas os resultados a serem obtidos dependem principalmente da destruição causada pela doença e, portanto, estão muito relacionados ao tempo e grau de desenvolvimento da doença”, explica Sra. Celeste (neta do cientista).

A terapia é válida em qualquer estágio da doença, pois haverá a eliminação da vida do agente causador da doença e a interrupção do seu desenvolvimento. O fortalecimento do corpo e a recuperação da saúde dependem do que a doença já destruiu. Em casos extremos o benefício a ser obtido pode ser a redução da dor. Após o começo da terapia é necessário ter um período de um ano de cuidados para que o corpo possa ter o tempo e as condições adequadas para se fortalecer novamente.

“Para a manutenção da saúde readquirida e não reincidência da doença é fundamental a não reexposição à energia nociva que deu origem a doença. Com esta finalidade é necessário o uso de uma placa metálica chamada Isolante em todos os lugares que a pessoa tiver o hábito de ficar parada em relação ao solo”, explica Sra. Celeste.

A terapia pelo MK não prejudica ou impede qualquer outro tratamento médico, pois é importante que se faça o acompanhamento da evolução do paciente. Além do acompanhamento médico, segundo Celeste, a acupuntura pode ser aliada do método, pois ajuda a harmonizar os desequilíbrios fisiológicos e emocionais decorrentes da doença em sua fase ativa.

A AEMK busca a comprovação científica do Método Kovacsik, promovendo a difusão do conhecimento, acessibilidade à terapia e treinamento de novos terapeutas nessa técnica. A associação também atua na Bélgica, Bolívia, Chile, Estados Unidos, França, Portugal, Suíça e Turquia.


RESUMO HISTÓRICO SOBRE ESTEVAM KOVASCIK E SEU MÉTODO

Estevam nasceu em Varzal (Varzari), uma aldeia tranquila da província de Bihar (Bihor), do antigo império Austro-Húngaro. Ele nasceu em uma família de camponeses no ano de 1903. Seus pais se chamavam Martin Kovacsik e Ana Karasek.

Aos sete anos mudou-se para a província de Silagy, onde não teve grandes mudanças no modo de vida da família. Com 21 anos veio com a família para o Brasil. Depois de alguns anos de trabalho juntou suas economias e comprou um pequeno caminhão e passou a viver de fazer fretes. Mais tarde se empregou de motorista em uma firma revendedora no setor automotivo. Lá permaneceu até a sua aposentadoria. Estevam aposentou-se com 61 anos de idade e com 35 de serviços contínuos e ininterruptos.

Estevam e sua família, no princípio, moraram nas Perdizes, zona oeste de São Paulo. Após casar com Maria Zvonik mudou para o Jabaquara, zona sul de SP, onde sua família reside até hoje.

Estevam sempre foi um estudioso. Apesar de não ter formação escolar, sempre foi muito dedicado à leitura. E dessa sua dedicação obteve seu notório conhecimento sobre radiestesia, câncer, organismo humano e sobre a vida como um todo.

Começou suas primeiras observações que o levaram a pesquisar o câncer em 1948. Com pequenos fatos do cotidiano que para outros não despertou absolutamente nenhum interesse. Dedicou por mais de uma década sua vida a pesquisa, trabalhando desde o amanhecer até o começo da noite em seu emprego e pela noite adentro pesquisando sobre o câncer. Foi uma longa e dura empreitada até consolidar sua teoria de origem da doença e desenvolver a primeira fórmula para combatê-la.

Infelizmente morreu sem poder ver seu trabalho alcançar seu principal objetivo, que é a doação do Método Kovacsik a humanidade inteira a fim de que pudesse beneficiar todos aqueles que sofram dessa terrível moléstia no mundo inteiro.Estevam buscou a comprovação científica do Método Kovacsik, prontificando-se a comparecer a qualquer local que fosse designado, para demonstrá-lo na integra, permitindo acompanhamento permanente e análise crítica dos seus métodos e resultados. Estevam sempre acreditou que pessoas melhores preparadas e com melhores recursos, poderiam desenvolver mais sua terapia e universalizá-la, podendo todos os interessados utilizarem desse método.

Após desenvolver a primeira fórmula, passou alguns anos dividindo o seu tempo entre o emprego, família, pesquisa e tratamento de pessoas doentes. Até que se aposentou em 1964 e pode dedicar o resto de sua vida ao seu trabalho com o câncer.

terça-feira, 25 de setembro de 2018

A cura para além da física: Auto-Isopatia Energética - Iridologia




PRINCÍPIOS GERAIS


A AUTO-ISOPATIA ENERGÉTICA é uma "terapêutica" vocacionada a auto-cura.

Pode também ser exercido por terapeutas, muito especialmente pelos de Florais de Bach. É um processo lógico e revolucionário de cura!

Mas, deve ser sempre considerada uma "terapia" que complementa a determinada pela medicina convencional ou alopática, onde esta é em regra exercida. Deste modo, em caso algum, o paciente deverá abandonar as prescrições e determinações do seu médico assistente, seja nomeadamente, alopata ou homeopata.

A eficiência da terapêutica, conducente à aniquilação ou minimização dos sintomas, fará com que este venha eventualmente a restringir ou até mesmo retirar a medicação, quando se apresentar desnecessária.

Interessante será verificar a sua ação na melhoria quase imediata do estado mental dos pacientes, corrigindo desvios, obviado pelo sofrimento psicológico, cuja insuportabilidade supera múltiplas vezes o padecimento físico, seguindo-se-lhe a beneficiação progressiva de sintomas patológicos específicos do enfermo ou da enfermidade.

No entanto, mesmo perante sinais evidentes de cura, o paciente deve confirmar os resultados por intermédio de diagnóstico determinado pelo médico assistente, obviando assim a situações gravosas de obscurecimento sintomático. Do mesmo modo, diga-se, que os critérios de "alta", não são pessoais, mas dependem de avaliação especializada (médico assistente).

Para Hahnemann existe uma “força vital” imaterial, que anima dinamicamente o organismo material, preservando todas as partes do corpo em excelente e harmônica operação vivificante, tanto no que diz respeito às sensações como no tocante às funções. Todo o organismo é possuidor de uma “força” distinta das suas propriedades físico-químicas que, em equilíbrio, gera a sua harmonia e consequentemente a defesa contra as agressões a que se encontra inelutavelmente sujeito.

Assim, o organismo material, sem esta “força vital”, é incapaz de sentir e de se conservar a si mesmo. Está, portanto, morto, decompondo-se e desintegrando-se nos seus elementos químicos.

Quando um indivíduo fica enfermo, é esta força vital imaterial, ativa e presente em todas as partes do corpo, que sofre alterações determinadas pela influência dinâmica do agente mórbido hostil à vida, gerando nele sensações desagradáveis e manifestações irregulares a que chamamos de doença.

Nesta perspectiva, as doenças não são mais que transtornos do estado de saúde, manifestando-se por sintomas mórbidos.

Não estamos certos, nem poderíamos estar – por insuficiência de meios científicos – de que a base da cura se estrutura na destruição de uma afecção mais débil do organismo, por outra mais forte do que esta – a provocada por medicamentos com sintomas semelhantes, mas superiores aos da doença natural em potência –, se esta última é muito semelhante àquela nas suas múltiplas exteriorizações.

A cura homeopática é explicada pela imposição de uma doença artificial semelhante, mas mais forte do que a natural – veja-se o parágrafo 29 do Organon.

A “força vital”, tal como a entendemos é o fundamento base ou estrutura da vida, e deve ser percebida como uma força em ação e reação contínuas.

É uma energia, não a física, que é a capacidade que um sistema possui de realizar trabalho, definindo-se este como o produto de uma força pela distância ao longo da qual ela age. Não é propriamente o poder de mover os objetos materiais. É a que não tem qualquer relação com a mecânica, com os conceitos da física clássica ou contemporânea, não sendo visível ou mensurável por qualquer instrumento científico, pelo menos no estado atual dos nossos parcos conhecimentos.

No Cosmos, tudo é energia, apesar da inevitável variação de concentrações. Nós somos uma substância complexa com um modelo energético específico, tal como qualquer outra do universo, quer orgânica quer inorgânica.

A doença resulta de alterações energéticas, e estas modificações imateriais endógenas, manifestam-se externamente e podem ser plasmadas em objetos externos, muito especialmente na água, que pelos seus atributos é de uma plasticidade excepcional.

A imagem energética não molecular fica impressa na água, com todos os seus desvios, desequilíbrios, variações de concentração, espelhando rigorosamente as influências dinâmicas do agente mórbido, entendido em sentido lato. Existem hoje, métodos de digitalizar tais imagens, sendo perceptível substanciais diferenças nos seres submetidos à observação.

Neste particular, quando plasmamos a informação energética de uma entidade viva, aqui sim, estamos a criar um medicamento que ao agir, o vai fazer pela lei dos iguais – igual cura igual – e não, pela da similitude – semelhante cura semelhante. Este modelo energético representa o nosso aequale.

Com a diluição e dinamização do líquido, vamos obter por ressonância, no movimento extraordinariamente violento e caótico da agitação, a replicação da informação não molecular, que tem a propriedade de pelo “efeito antídoto” reequilibrar todo o sistema energético do organismo, e como sua consequência as forças físico-químicas dele estritamente dependentes.

Como veremos, a energia é plasmada no “frasco medicamento”, uniformemente e de modo não condensado. Com a primeira diluição e respectiva sucussão, as gotículas de água que restaram após vazamento são vigorosamente agitadas, condensando-se a informação. 

O mesmo irá ocorrer quando procedermos à segunda diluição/sucussão, com um acréscimo de condensação da informação. Assim, quanto maior a diluição, maior a condensação de informação, e maior a potência e eficácia do remédio. Quando ingerido pelo paciente, a imagem energética condensada, influirá vigorosamente na energia em desequilíbrio, fazendo-a retomar a estabilidade natural e por via desta serão aniquiladas as condições mórbidas.

A Auto-isopatia Energética, toma em consideração tal como a isopatia, em sentido amplo, a individualidade de cada paciente, e utilizando as suas informações próprias, com uma determinada frequência ou ressonância, permite o justo equilíbrio da sua energia vital e concomitantemente da sua saúde.

O Aequale vai bem mais longe do que o simillimum, mesmo o perfeito, porquanto nem lhe faltam nem se excedem sinais ou sintomas.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Iridologia ou Irisdiagnose - Conhecendo a partir de fora!



A Irisdiagnose como um método de análise, baseia-se em várias técnicas e na metafísica da saúde, e procura identificar tendências e padrões organizacionais do Ser, no nível bio-orgânico/biofísico e comportamental, através de sinais observados na íris, propiciando orientações específicas e o autoconhecimento.
Este método convida a pessoa a participar do seu processo terapêutico, tendo em vista que as mudanças que se fizerem necessárias terão que ser realizadas por ela mesma.

Desequilíbrios detectados pela análise iridológica afetam nosso corpo e isso se torna possível porque a íris nos permite conhecer as polaridades cerebrais, o ponto de stress, a introversão/extroversão de uma pessoa, tendências e características profissionais, padrões de relacionamentos entre casais, cronirischio (técnica italiana que nos permite conhecer a idade/período em que ocorreu um trauma e como esse trauma ainda pode estar causando ansiedade, medo, sentimentos de inferioridade e depressão).

A Irisdiagnose é uma ciência que tem como objetivo o estudo da íris e sua relação com as alterações que ocorrem com o nosso organismo, sejam elas orgânicas, metabólicas, nutricionais, nervosas, hormonais, assim como as influências psíquicas e emocionais.

O olho está formado aos 6 – 7 anos de idade e na íris ficam registrados o que chamamos de órgãos de choque ou órgãos de menor resistência, isto é, os órgãos que nasceram mais fracos. São esses órgãos que primeiro sofrem as consequências de uma agressão orgânica/comportamental (vida sedentária, estresse, desnutrição, etc). A íris é formada por fibras e é através da observação das estruturas dessas fibras e da pigmentação (sua cor) que o profissional identifica os órgãos de choque bem como os desequilíbrios no organismo/comportamento.

Todas as partes do nosso organismo estão representadas na íris que é a parte colorida dos nossos olhos e o seu estudo pode revelar muito sobre a nossa saúde, nossos comportamentos, bem como a carga genética que recebemos.

É importante ressaltar que a Irisdiagnose não é terapia e sim uma ferramenta de pré-diagnose que pode ser utilizada por profissionais da área da saúde ou outros profissionais.

Bernard Jensen (americano) desenvolveu um mapa onde nele está indicada a posição relativa de cada órgão representado na íris. A íris direita representa os órgãos que estão localizados do lado direito do corpo e a íris esquerda os que estão localizados do lado esquerdo. Por exemplo: o fígado está representado na íris direita, o baço na íris esquerda. Já a tireoide está representada nas duas íris.

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